As arvores se mostram evidentes
O seu balançar das folhas
Os beija-flores e suas cores
As languidas borboletas
E suas espalhadas belas balançadas asas
Os galantes jardins e seus jasmins
Rosas, margaridas, girassóis
Cravos e hortaliças,
Graciosos lírios
Líricos cantares de pássaros
Suas majestosas artes de voar
Voadores de fartos amores,
De desejos plenos,
Emoções de sabores
Sutis toques de mel
E zangões castrados,
Com Sua catarse de sentimentos
Lá se foi o mau tempo
Lá se foi todo o seu lamento
E a água que molhou
Abriu espaço para o doce luar
Permitiu o seu próprio tempo
Abriu espaço para o dia ensolarado
Permitiu o seu próprio dia
O vendedor
-
O vendedor me para diante do espelho,
segura na alça da manga e diz:
Num tá maneiro Flávio!
Depois me gira de lado, suavemente,
o sorriso na lapela da camisa...
Há 8 anos
3 comentários:
adorei esse !
lindo =D
bela poesia, viver é sempre bom
Mto bom esse falando da natureza... Dá ate pra imaginar e refletir! rsr ;D
Postar um comentário